segunda-feira, 19 de março de 2012

Cultura 40º - O dia depois


Quando cheguei na Partenon já estava tudo mundo no camarim, Vitrolas, Valsa e na porta ao lado o Quilombo.

Antes dos shows as atenções estavam voltadas para o Thiago do Coletivo Território do Avesso, que enfeitiçava a moçada com algumas inteversões artísticas e performances na perna de pau. Durante as apresentações ele apareceu de novo dando um up grade no momento, bacana demais, o povo curtiu.

A primeira banda a subir no palco foi o Valsa Binária, tocaram cerca de 50 minutos, eu acho. Desfalcados do seu baixista Alex Reuter, mas muito bem amparados pelo "sub" Serginho, os caras que faziam sua estreia na cidade, deixaram boas impressoes no público presente. Foi um show limpo e direto, o som estava bom e as letras muito bem entendíveis, o que favorece muito quando se trata de música nova. Foi um prazer dividir o palco, a van e jogar um bom tempo de conversa fora com Léo, Valente e Serginho, há muito estávamos "tramando" algo juntos, enfim rolou!!!


Enquanto o set era trocado para o início do nosso show, os rappers Don Gaspar e Jhon Jhon mandaram ver no improviso lá na frente. Foi montada uma outra sonorização perto do camarote, onde o pau quebrava nos intervalos, por lá passou também o Dj Valderrama. Salve Gil!


O show começou com a música Liberdade seguida de Cadillac 59. Fizemos um repertório com canções dos três discos, teve pra todo mundo. Pra mim o melhor foi ver como certas músicas fazem bem para as pessoas, é o grande feedback, ver gente com os olhos fechados cantanto algo que lhe é tão intimo não tem descrição, vale por tudo.

O Quilombo fechou a noite em grande estilo, foi o show da banda que mais pude prestar atenção e consequentemente de todos que já vi, o mais gostei. Destaques pra as backing vocals Mandinha e Ágna que abrilhantaram nossos olhos e ouvidos numa entrega total, corpo & alma, e para a coesão do som da banda, realmente estavam todos ali, ou em algum lugar próximo... mas todos juntos...rs. Parabéns!

Muito obrigado.

Bjs e abraços.

Fernando Persiano.

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