segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
O pé nosso de cada dia
Esse é o pé do banco de madeira.
É ele que suporta o peso das pessoas que sentam no assento . Com o tempo foi afroxando, com a chuva ele foi enrrugando e com o constante esquecimento no sol, ele agora está se desfolhando...
A gente é assim!
Foi o Loro que fez esse banco.
Colocamos mais fotos no A Ótica e a Lente
Paz e amor pra todo mundo!!!
Fernando Persiano
sábado, 29 de janeiro de 2011
Prefiro a parte verde e nua de mim
Não!
Meu olhos não caíram
Ainda acordo cedo
Meu corpo está de pé
Meu cansaço segue aflito
Como longe tudo é lindo
Eu também finjo a minha fé
Não é só eu que sinto assim
Ao meu redor tantos olhos vão caíndo sem piscar
Essa semana nos prendemos a música "Não é só eu que sinto assim"
Foram testadas varias captações do som da bateria, assim como performances, dinâmicas e andamentos...
Essa canção será cantada por mim e na segunda parte por Berna Dias que estará estreando o violão de nylon no disco, o Paulinho vai estar reproduzindo um som de cravo em suas teclas, enquanto o Loro, o Léo e eu estaremos com nossos instrumentos habituais, guitarra, bateria e baixo...
Notícias a toda hora!!!
Abração
Fernando
Meu olhos não caíram
Ainda acordo cedo
Meu corpo está de pé
Meu cansaço segue aflito
Como longe tudo é lindo
Eu também finjo a minha fé
Não é só eu que sinto assim
Ao meu redor tantos olhos vão caíndo sem piscar
Essa semana nos prendemos a música "Não é só eu que sinto assim"
Foram testadas varias captações do som da bateria, assim como performances, dinâmicas e andamentos...
Essa canção será cantada por mim e na segunda parte por Berna Dias que estará estreando o violão de nylon no disco, o Paulinho vai estar reproduzindo um som de cravo em suas teclas, enquanto o Loro, o Léo e eu estaremos com nossos instrumentos habituais, guitarra, bateria e baixo...
Notícias a toda hora!!!
Abração
Fernando
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Um disco e nada mais # 7
A base da minha influência musical até os meus 12 anos era tudo aquilo que escutava em casa com meus pais, tios, primos e avós... Recheada do melhor da música brasileira, passando pela marcante presença dos Beatles, apresentado pelo meu pai, e a febre do rock nacional que vivi juntamente com meus primos, a juventude da época.
Em 1993, ainda sob forte influência dos Paralamas, Legião, Engenheiros ... numa rodinha de violão na escola que estudava em Uberlândia, um amigo tocou as primeiras notas do riff de Wish You Were Here, que logo entrou na minha cabeça e não saiu mais. Chegando em casa fui direto nos discos do meu pai porque sabia que alí tinha alguma coisa desse tal Pink Floyd.....ele se referia a ele como "...o disco do Prisma...".
Coloquei The Dark Side of The Moon pra tocar e foram tantas surpresas que só saí dalí depois do Eclipse final. Contendo inovadoras experiências sonoras pro ano de 1973, o álbum foi um marco na história do rock progressivo. Aquelas vozes, relógios, caixas registradores, batidas do coração ... me prendiam diante desse "novo" som que me inspirava e interessava cada vez mais. A sonoridade me engolia....me sentia dentro da música.
Destaque para a faixa The Great Gig In The Sky, que sempre foi a que mais me chamava atenção. Um solo de vocal feminino forte, que foi registrado no primeiro take de improviso por Clare Torry, em cima de uma incrível linha melódica do tecladista Richard Wright e suavemente pincelada na dose exata pela Steel Guitar de David Gilmour. Ela saiu da cabine de gravação se questionando se teria fica bom. Alguma dúvida?
Durante os próximos anos essa foi a trilha que me acompanhou em bons momentos ao som de Gilmour, Waters, Mason e Wright...
Grande abraço... e bons sons...
Berna Dias
Em 1993, ainda sob forte influência dos Paralamas, Legião, Engenheiros ... numa rodinha de violão na escola que estudava em Uberlândia, um amigo tocou as primeiras notas do riff de Wish You Were Here, que logo entrou na minha cabeça e não saiu mais. Chegando em casa fui direto nos discos do meu pai porque sabia que alí tinha alguma coisa desse tal Pink Floyd.....ele se referia a ele como "...o disco do Prisma...".
Coloquei The Dark Side of The Moon pra tocar e foram tantas surpresas que só saí dalí depois do Eclipse final. Contendo inovadoras experiências sonoras pro ano de 1973, o álbum foi um marco na história do rock progressivo. Aquelas vozes, relógios, caixas registradores, batidas do coração ... me prendiam diante desse "novo" som que me inspirava e interessava cada vez mais. A sonoridade me engolia....me sentia dentro da música.
Destaque para a faixa The Great Gig In The Sky, que sempre foi a que mais me chamava atenção. Um solo de vocal feminino forte, que foi registrado no primeiro take de improviso por Clare Torry, em cima de uma incrível linha melódica do tecladista Richard Wright e suavemente pincelada na dose exata pela Steel Guitar de David Gilmour. Ela saiu da cabine de gravação se questionando se teria fica bom. Alguma dúvida?
Durante os próximos anos essa foi a trilha que me acompanhou em bons momentos ao som de Gilmour, Waters, Mason e Wright...
Grande abraço... e bons sons...
Berna Dias
domingo, 23 de janeiro de 2011
O Freud - O dia depois
Já é dia e estamos aqui na sala ouvindo Miles Davis, tomando suco de goiaba, cerveja e comentando o show de ontem...
Acho que foi a primeira vez que fez calor mesmo no Freud, pelo menos eu senti bastante. O ambiente tava de primeira, quando chegamos estava até um pouco vazio, depois encheu de uma vez. Deu pra pegar uma mesa boa para as meninas.
Quanto ao show, é sempre bem vinda a oportunidade de poder mostrar novas e velhas músicas para um público espalhado pelas mesas da floresta, de todo lugar tem gente olhando, da árvore, em cima do palco, lá em baixo...
Desta vez não foi diferente, fizemos alguns bons blues, Há dias e Juliana está indo embora do primeiro disco, entre as pincelas de influências, cantamos um obscuro três acordes stoniano de 65, Spider and Fly, rolou um set acústico em que improvisamos a novíssima O que não se refaz, tivemos tempo de falar sobre a ecológica Corram e os rumos da natureza e dos animais, acho que deu pra entender.
Foram umas duas horas e pouco de show. Suamos a camisa, o clima no palco estava bom.
Obrigado a todos pelo novo contato. Dia 19/02 estaremos lá novamente.
Um abraço
Fernando Persiano
Acho que foi a primeira vez que fez calor mesmo no Freud, pelo menos eu senti bastante. O ambiente tava de primeira, quando chegamos estava até um pouco vazio, depois encheu de uma vez. Deu pra pegar uma mesa boa para as meninas.
Quanto ao show, é sempre bem vinda a oportunidade de poder mostrar novas e velhas músicas para um público espalhado pelas mesas da floresta, de todo lugar tem gente olhando, da árvore, em cima do palco, lá em baixo...
Desta vez não foi diferente, fizemos alguns bons blues, Há dias e Juliana está indo embora do primeiro disco, entre as pincelas de influências, cantamos um obscuro três acordes stoniano de 65, Spider and Fly, rolou um set acústico em que improvisamos a novíssima O que não se refaz, tivemos tempo de falar sobre a ecológica Corram e os rumos da natureza e dos animais, acho que deu pra entender.
Foram umas duas horas e pouco de show. Suamos a camisa, o clima no palco estava bom.
Obrigado a todos pelo novo contato. Dia 19/02 estaremos lá novamente.
Um abraço
Fernando Persiano
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Rock nas árvores ! E por que não?
Amanhã por volta das 23 : 30 estaremos dando início a mais uma viagem prazerosa de rock and roll e natureza.
Como de costume no Freud, fazemos um show mais extenso, sempre tocando algumas pérolas perdidas do nosso repertório...
Quem já conferiu os shows de lá, sabe como funciona, quem ainda não apareceu, já é hora. Vale o movimento.
Tem um mapinha bacana no www.freudbar.com .
Venham sim! E sempre uma honra pra gente!
Abraços e até amanhã
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Um disco e nada mais # 6
Em meados do anos 60 a música brasileira estava prestes a tomar mais uma guinada. A Bossa Nova já tinha tido o seu boom e seus maiores nomes estavam lá fora, conquistando a América e Europa, na TV a Jovem Guarda tomava conta da garotada, ditando gírias e moda. Apesar de ser um movimento bacana, a Jovem Guarda musicalmente era banhada de versões do rock inglês e americano e as canções que eram feitas aqui tinham também esse caráter.
Nesse espaço teoricamente em branco começaram a dar as caras, os jovens "orfãos" do banquinho e do violão, fazendo uma música inicialmente inspirada na de seus ídolos ( Tom, Vinícius, João Gilberto), porém com uma linguagem nova, com letras mais abrangentes, do cotidiano, com temas políticos e tal...
Pode-se dizer que o primeiro disco dessa safra foi o álbum de estreia da Nara Leão (64). Na cola começaram a surgir mais gente, a turma da Bahia (Gal, Caetano, Gil, Bethania, Tom Zé) indicação da própria Nara que os conheceu numa viagem ao nordeste, Edu Lobo, Bituca entre outros.
Foi nesse rico período que a sigla MPB foi inventada, de fato era uma música popular mesmo, a euforia e o fanatísmo dos festivais não me deixam mentir.
O ano de 1966 foi um dos mais fortes, se não o mais forte ano em termos de qualidade de lançamentos no mundo todo, foi nessa avalanche que eu destaco o primeiro disco do Chico Buarque, putz!
Foi o primeiro dele que ouvi inteiro e caretei, fiquei uns dois anos em crise com as minhas composições, comecei a achar tudo uma bosta, quase me estragou, só desencanei mais tarde. rs
São 12 músicas perfeitas, incluindo a recém vencedora do festival A Banda. Tem Olê Olá, Pedro Pedreiro, o Meu Refrão...
Me apaixonei pela Rita. Basicamente violão, baixo, bateria e cordas.
O legal que quando comecei a escutar, há uns 9 anos, nós do Vitrolas já moravamos juntos, coisa que ainda fazemos, então todo mundo ouvia de tabela e um disco gerava outro, que trazia outro artista e a coisa acabou se transformando numa imensa gaveta aberta na nossa mente! Desse início conhecemos muita música boa.
Sem dúvida um grande ganho.
É isso, está aí mais um disco importante na nossa educação.
Grande abraço e boa música sempre.
Fiquem com Deus!
Fernando Persiano
Nesse espaço teoricamente em branco começaram a dar as caras, os jovens "orfãos" do banquinho e do violão, fazendo uma música inicialmente inspirada na de seus ídolos ( Tom, Vinícius, João Gilberto), porém com uma linguagem nova, com letras mais abrangentes, do cotidiano, com temas políticos e tal...
Pode-se dizer que o primeiro disco dessa safra foi o álbum de estreia da Nara Leão (64). Na cola começaram a surgir mais gente, a turma da Bahia (Gal, Caetano, Gil, Bethania, Tom Zé) indicação da própria Nara que os conheceu numa viagem ao nordeste, Edu Lobo, Bituca entre outros.
Foi nesse rico período que a sigla MPB foi inventada, de fato era uma música popular mesmo, a euforia e o fanatísmo dos festivais não me deixam mentir.
O ano de 1966 foi um dos mais fortes, se não o mais forte ano em termos de qualidade de lançamentos no mundo todo, foi nessa avalanche que eu destaco o primeiro disco do Chico Buarque, putz!
Foi o primeiro dele que ouvi inteiro e caretei, fiquei uns dois anos em crise com as minhas composições, comecei a achar tudo uma bosta, quase me estragou, só desencanei mais tarde. rs
São 12 músicas perfeitas, incluindo a recém vencedora do festival A Banda. Tem Olê Olá, Pedro Pedreiro, o Meu Refrão...
Me apaixonei pela Rita. Basicamente violão, baixo, bateria e cordas.
O legal que quando comecei a escutar, há uns 9 anos, nós do Vitrolas já moravamos juntos, coisa que ainda fazemos, então todo mundo ouvia de tabela e um disco gerava outro, que trazia outro artista e a coisa acabou se transformando numa imensa gaveta aberta na nossa mente! Desse início conhecemos muita música boa.
Sem dúvida um grande ganho.
É isso, está aí mais um disco importante na nossa educação.
Grande abraço e boa música sempre.
Fiquem com Deus!
Fernando Persiano
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Arena - O dia depois
Realmente foi melhor do que esperavamos. Desde o início não foram poupados esforços para que desse tudo certo, rolou bem.
Outra coisa legal que aconteceu foi a idéia, ainda que em cima da hora, de arrecadarmos alimentos e roupas para as vítimas da chuva lá no Rio. A galera mostrou solidariedade e contribuiu, ainda não sei a quantidade exata que foi recebida, mas foi bacana ver os alimentos chegando a tarde enquanto passavamos o som.
Foi dez!
O Arena estava todo decorado de clima tropical, palmeiras, adornos, garotas bonitas distribuindo colares e etc.
O Quilombo foi o primeiro a se apresentar. Recem chegados de uma temporada na Bahia, fizeram uma hora e pouco de puro sentimento. O som tava forte, maduro e o repertório bem massa. Alguns covers bastante significativos somados ao trabalho próprio. Perdi a primeira parte do show, o Loro viu tudo e curtiu pra caramba. Queriamos fazer essa dobradinha faz tempo, acho que eles gostaram também. Com certeza outras virão.
Subimos no palco mais ou menos duas da manhã. O clima era o mais camarada possível, estavamos mesmo em casa. Antes do show e principalmente de cima do palco, vimos uma porrada de amigos que há tempos não viamos, gente nova, namoradas, músicos, o pessoal do facebook, orkut, parecia uma comemoração.
Fizemos 18 músicas. Um show rápido e rasteiro. Foi uma mescla boa dos dois primeiros discos com as inéditas Corram, Liberdade, Ela e O Presente.
Olhando pelo ponto de vista de agito e atenção, tocar música nova e desconhecida é sempre um grande risco e as vezes pode ser o fio que se solta na ligação entre público e banda durante o show.
Acho que pra fazer isso, tem que ter muita confiança e fé no que se está apresentando, porque senão o público vai comprar cerveja mesmo. É um risco que sempre corremos e precisamos correr. Vale a pena.
Demos uma pincelada em três influencias vitrolescas básicas. Beatles, Led e Stones, tocamos uma de cada. O pessoal se esbaldou! rs
Pra fechar a noite A Massa, fez o que tinha de fazer, botar o povo pra pular até de manhã. Samba, suor e ouriço do bom!
O pau quebrou. Não consegui ficar até o final, morri! Minha cunhada ficou e chegou em casa descalça, moída e feliz.
Nossos objetivos deram certo! rs
Abraços e obrigado por toda atenção.
Fernando Persiano
Outra coisa legal que aconteceu foi a idéia, ainda que em cima da hora, de arrecadarmos alimentos e roupas para as vítimas da chuva lá no Rio. A galera mostrou solidariedade e contribuiu, ainda não sei a quantidade exata que foi recebida, mas foi bacana ver os alimentos chegando a tarde enquanto passavamos o som.
QUILOMBO |
O Arena estava todo decorado de clima tropical, palmeiras, adornos, garotas bonitas distribuindo colares e etc.
O Quilombo foi o primeiro a se apresentar. Recem chegados de uma temporada na Bahia, fizeram uma hora e pouco de puro sentimento. O som tava forte, maduro e o repertório bem massa. Alguns covers bastante significativos somados ao trabalho próprio. Perdi a primeira parte do show, o Loro viu tudo e curtiu pra caramba. Queriamos fazer essa dobradinha faz tempo, acho que eles gostaram também. Com certeza outras virão.
VITROLAS |
Fizemos 18 músicas. Um show rápido e rasteiro. Foi uma mescla boa dos dois primeiros discos com as inéditas Corram, Liberdade, Ela e O Presente.
Olhando pelo ponto de vista de agito e atenção, tocar música nova e desconhecida é sempre um grande risco e as vezes pode ser o fio que se solta na ligação entre público e banda durante o show.
VITROLAS |
Demos uma pincelada em três influencias vitrolescas básicas. Beatles, Led e Stones, tocamos uma de cada. O pessoal se esbaldou! rs
A MASSA CLIQUE EM Ao vivo E VEJA FOTOS DO SHOW |
O pau quebrou. Não consegui ficar até o final, morri! Minha cunhada ficou e chegou em casa descalça, moída e feliz.
Nossos objetivos deram certo! rs
Abraços e obrigado por toda atenção.
Fernando Persiano
sábado, 15 de janeiro de 2011
É Hoje! Vitrolas, A Massa e Quilombo juntos no Arena em GV
Olá! É hoje sim!
Estaremos arrecadando a tarde no Arena e também na entrada do evento, alimentos e roupas para as vítimas do Rj.
"NÃO SERÁ OBRIGATÓRIO" Porém quem quiser entrar nessa com a gente será muitíssimo bem vindo.
Grande abraço e até mais tarde.
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
O jeito que eu conto # 15
Liberdade foi a música que mais deu trabalho pra fazer. Acabou por ser uma das mais simples de todas.
Na verdade, essa música teve seu início há um bom tempo atrás.
Em 2006, peguei com a minha cunhada, Carolina Lana, um poema pra musicar chamado Libertas quae sera tamen . Já tinhamos feito essse tipo de parceria anteriormente, Querer, dos disco Somos um Só, é uma delas, temos mais umas duas inéditas...
Pois bem, peguei esse poema e tentei em várias ocasiões trabalhar uma música.
Não consegui fazer nada a altura da letra e acabei deixando de lado...
Porém, quando estava morando em São Paulo, e já trabalhando as composições pro disco que estamos gravando, surgiu a idéia de um coro nas ruas gritando o trocadilho Ô Liberdade que será também, Ô Liberdade que será também... Não é a tradução dos dizeres da bandeira mineira.
Lembrei e voltei no poema da Carol, tentei encaixar o resto da letra, mas não deu. Tinha apenas o refrão.
Quando fomos gravar as demos pra escolher as músicas do novo álbum, eu já tinha feito uma segunda parte, mas que pra falar a verdade, não convencia muito não.
Mostrei pro Léo, o produtor, que concordou comigo. Gostou demais do refrão, mas o miolo ainda faltava algo.
Acho que ficamos uns dois meses tentando opções, até versão em inglês apareceu. Mostramos pro pessoal, o Paulinho chegou a cantar, mas lá no fundo a gente sabia que não estava rolando ainda.
A música já tinha sido escolhida como tema central do disco Liberdade, mas só existia o refrão.
Já estavamos na pré-produção e a letra e melodia não fechavam, chegamos a gravar a música na prévia toda instrumental...
Como o Tom Jobim já citou aqui anteriormente, muitas vezes música é 5% inspiração e 95% transpiração. Numa dessas veio o que estavamos procurando...
A mais direta e menor letra de todas. rsrs
Na virada do ano joguei a porrada de rascunhos fora.
Esse filme foi feito no momento em que foi terminada a canção. Tem algumas partes editadas, cantadas ainda em tom baixo e silencioso.
Era uma manhã chuvosa de setembro de 2010.
Abraços pra todos!
Fernando
Na verdade, essa música teve seu início há um bom tempo atrás.
Em 2006, peguei com a minha cunhada, Carolina Lana, um poema pra musicar chamado Libertas quae sera tamen . Já tinhamos feito essse tipo de parceria anteriormente, Querer, dos disco Somos um Só, é uma delas, temos mais umas duas inéditas...
Pois bem, peguei esse poema e tentei em várias ocasiões trabalhar uma música.
Não consegui fazer nada a altura da letra e acabei deixando de lado...
Porém, quando estava morando em São Paulo, e já trabalhando as composições pro disco que estamos gravando, surgiu a idéia de um coro nas ruas gritando o trocadilho Ô Liberdade que será também, Ô Liberdade que será também... Não é a tradução dos dizeres da bandeira mineira.
Lembrei e voltei no poema da Carol, tentei encaixar o resto da letra, mas não deu. Tinha apenas o refrão.
Quando fomos gravar as demos pra escolher as músicas do novo álbum, eu já tinha feito uma segunda parte, mas que pra falar a verdade, não convencia muito não.
Mostrei pro Léo, o produtor, que concordou comigo. Gostou demais do refrão, mas o miolo ainda faltava algo.
Acho que ficamos uns dois meses tentando opções, até versão em inglês apareceu. Mostramos pro pessoal, o Paulinho chegou a cantar, mas lá no fundo a gente sabia que não estava rolando ainda.
A música já tinha sido escolhida como tema central do disco Liberdade, mas só existia o refrão.
Já estavamos na pré-produção e a letra e melodia não fechavam, chegamos a gravar a música na prévia toda instrumental...
Como o Tom Jobim já citou aqui anteriormente, muitas vezes música é 5% inspiração e 95% transpiração. Numa dessas veio o que estavamos procurando...
A mais direta e menor letra de todas. rsrs
Na virada do ano joguei a porrada de rascunhos fora.
Esse filme foi feito no momento em que foi terminada a canção. Tem algumas partes editadas, cantadas ainda em tom baixo e silencioso.
Era uma manhã chuvosa de setembro de 2010.
Abraços pra todos!
Fernando
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Mais uma semana gravando
Essa semana foi produtiva!
Demos mais um up nas gravações. Começamos por todas as músicas que tivessem violão de nylon e o de violão de 12 cordas, ambos instrumentos cortesia do amigo Renato Boechat.
Na foto ao lado, Berna está gravando o refrão da música Odisséia. Desta mesma faixa registramos também a bateria e transmitimos ao vivo pela twitcan os takes do baixo, legal demais.
Muito obrigado também já tem baixo e violão de 12 cordas gravados, fizemos o take juntos...
Aquele Menino é outra que ficou com uma batera pesadona.
Daqui a pouco vocês vão conhecer essas músicas e vai ficar mais gostoso falar sobre elas. rs
Por enquanto é isso.
Bom final de semana pra todos!
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Vitrolas, A massa e Quilombo juntos 15/01
Faz muito tempo que estamos querendo fazer essa dobradinha com os amigos d´A massa e do Quilombo
Agora rolou!
Dia 15/01 o Arena em GV promete ferver mais uma vez. O palco será montado no campo e o espaço será maior.
Estamos bastante empolgados com os shows e com a possibilidade desse intercâmbio de públicos que até certo ponto é quase o mesmo, mas olhando através de uma cebola de vidro podem se tornar bem diferentes, o que é ótimo!
O Quilombo como o Vitrolas, produz um som próprio e tem uma galera super fiel por onde quer que passa. Admiramos muito a qualidade e ideologia desse trabalho. O reggae é a veia.
A massa já trabalha com um samba superpercussivo e bem escolhido, são acostumados a botar fogo no local. rs
Pois bem, vamos dando pitadas sobre o evento durante a semana.
Preparem-se!
Grande abraço.
Fernando
Agora rolou!
Dia 15/01 o Arena em GV promete ferver mais uma vez. O palco será montado no campo e o espaço será maior.
Estamos bastante empolgados com os shows e com a possibilidade desse intercâmbio de públicos que até certo ponto é quase o mesmo, mas olhando através de uma cebola de vidro podem se tornar bem diferentes, o que é ótimo!
O Quilombo como o Vitrolas, produz um som próprio e tem uma galera super fiel por onde quer que passa. Admiramos muito a qualidade e ideologia desse trabalho. O reggae é a veia.
A massa já trabalha com um samba superpercussivo e bem escolhido, são acostumados a botar fogo no local. rs
Pois bem, vamos dando pitadas sobre o evento durante a semana.
Preparem-se!
Grande abraço.
Fernando
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
2011 começou! E aí, o que vai mudar ?
Aqui no Vitrolas o planejamento está em primeiro plano.
Desde o meio do ano passado, estamos trabalhando em parceria com o Sebrae num programa de consultoria de carreiras, ministrado por Rômulo Avelar e Márcio Nobre chamado Meu Negocio é Música.
Foram selecionados 20 artistas de BH e região. Felizmente fomos chamados.
Está sendo fantástico pra banda. A organização, a visão, os princípios, a expectativa, o negócio, o planejamento!
Bastante incentivador e esclarecedor, realmente um novo e necessário gás. Fora a galera de músicos e produtores que estamos tendo o prazer de conhecer e conviver.
Muito legal.
Fernando
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